Bem-vindos!!!


Esse espaço foi criado para vocês, meus queridos alunos, que amam ler e



produzir textos críticos e atuais!!

2011 - Um ano de grandes realizações!!!







Seus textos estarão sendo postados



de acordo com o que produziremos em nossas aulas. Mas atenção! Vocês terão



outras leituras de autores atuais e consagrados!!







Bons Jovens e Jovens Fascinantes

Bons Jovens e Jovens Fascinantes
Bons jovens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar. Augusto Cury

2 de abr. de 2011

CANÇÃO DO AMOR IMPREVISTO

Eu sou um homem fechado.

O mundo me tornou egoísta e mau.

E a minha poesia é um vício triste,

Desesperado e solitário

Que eu faço tudo por abafar.



Mas tu apareceste com a tua boca fresca de madrugada,

Com o teu passo leve,

Com esses teus cabelos...



E o homem taciturno ficou imóvel, sem compreender

nada, numa alegria atônita...



A súbita, a dolorosa alegria de um espantalho inútil

Aonde viessem pousar os passarinhos.



Mario Quintana

AH! OS RELÓGIOS



Amigos, não consultem os relógios

quando um dia eu me for de vossas vidas

em seus fúteis problemas tão perdidas

que até parecem mais uns necrológios...




Porque o tempo é uma invenção da morte:

não o conhece a vida - a verdadeira -

em que basta um momento de poesia

para nos dar a eternidade inteira.




Inteira, sim, porque essa vida eterna

somente por si mesma é dividida:

não cabe, a cada qual, uma porção.




E os Anjos entreolham-se espantados

quando alguém - ao voltar a si da vida -

acaso lhes indaga que horas são...



Mario Quintana

Crônica: Minha Recompensa por ter te Salvado!

      Tinha uma, linda mulher andando na rua, bem distraida ela nao estava olhando,

quando chegou perto de um cruzamento.

      Ela nem seguer viu quando se aproximou do cruzamento, pois estava reparando

muito nos cabelos e nas ulhas que tinha acabado de fazer.
    
     A mulher havia passado a manhã inteira e uma grande parte da tarde no salão se preparando para uma grandefesta.

      Estava atravessando a primeira rua do cruzamento, e não havia percebido

que o sinal estava aberto, até que veio um carro, uma Mercedes preta, a mulher não viu, mas

estava na mira do carro, que estava rapido demais para parar.

     Veio um homem, forte e atlético, que puxou a mulher para trás, tirando-a do caminho do carro.

     Agradecida abraçou o homem, que pegou a carteira da mesma e saiu dizendo:

   - Minha recompensa por ter te salvado!



Carolina dos Santos da Silva
8º ano Turma: 801
Colégio: Cevit.

Tema: O aluno e a ética em sala de aula


       A falta de ética para os jovens é cada vez mais frequente, nas salas de aula de hoje em dia, casos de bullyng, bagunça e agressões a professores e alunos. Então você se pergunta: se eles vão a escola para aprender por que parecem  cada vez mais sem educação?
Mas é ai que você se engana, pois esses jovens são sim, muito bem educados e com certeza sabem dizer "por favor' e "obrigado".
     O problema está na ética de cada um desses alunos, ser uma pessoa ética é saber diferenciar o certo e o errado, é saber que muitas vezes o errado pode parecer o mais fácil , no entanto devemos seguir o certo. Porém ninguém nasce com senso ético, isso se aprende ao longo da vida, as pessoas que conhecemos e os lugares que frequentamos influeciam muito nisso e principalmente vem os exemplos que estes mesmo jovens alunos recebem em casa.
   Portanto devemos corrigí-los ainda jovens, para que mais tarde não afete aos outros e a si mesmo com seu erros.

Colégio Mercúrio Talita Castellar - 8111b

Por Talita em Como se forma um bom aluno em 21/03/11

27 de fev. de 2011

Trabalho sobre Publicidade



Queridos amores da 901,

Segue abaixo as instuções para o trabalho:

  • Pesquisar e montar um slide com os comerciais mais criativos e persuasivos.
  • Analisar criticamente colocando no slide as críticas positivas e negativas quanto a elaboração da companha publicitária.
  • Acrescentar ao trabalho fonte pesquisada, nome da empresa contatante e da agência contratada.
  • Nome dos integrantes do grupo e turma.
  • Datas de apresentação: 15 e 22 de março, mandar o slide antes para meu mail ou em cd.
Beijos!

25 de fev. de 2011

A redação do Enem e suas exigências



Método de correção é injusto e sem critérios claros. Para fazer a dissertação, é preciso defender argumentos que demonstrem ética
O novo Enem promete que a nota final chega o mais perto possível das verdadeiras competências e habilidades do aluno. Se acreditarmos que o exame tem método “anti-chute”, com questões de dificuldades distintas e todo tipo de avanço da pedagogia e da psicologia aplicados para descobrir quem deu um “jeitinho” de acertar os itens sem utilizar suas aptidões, deveríamos perguntar por que a redação não segue a mesma lógica.
     A prova representa um quinto da nota, mas como as universidades definem o peso de cada etapa em suas seleções, ainda pode valer muito mais. Mesmo assim, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) insiste no velho método de entregar a redação para dois corretores, com a possibilidade de um terceiro realizar o desempate quando a nota apontada por eles for muito distante.

   Esse sistema é extremamente injusto. Imagine a prática acontecendo com as cerca de quatro milhões de provas realizadas em todo o Brasil. Sem critérios mais objetivos e claros, fica impossível que todos tenham o texto avaliado com o mesmo padrão de exigência. Um corretor que tem experiência anterior em um vestibular como o da Fuvest certamente olhará a redação com mais rigor que um que só corrige redações para o Enem.

  Um caminho mais coerente a seguir seria o de tornar a redação uma espécie de prova eliminatória. Funcionaria mais ou menos assim: uma série de itens seriam propostos, como “defender ponto de vista”, “construir argumentação lógica”, “dar coesão ao texto”, “usar razoavelmente a língua culta”, entre outros. O Enem poderia, então, eliminar a possibilidade de conceder uma vaga no ensino superior para quem não cumprisse os itens.

  Outra solução, melhor ainda, seria dar um valor único para todos os alunos que cumprissem cada item, deixando a nota da redação mais justa e não prejudicando milhões de candidatos. Assim, os corretores deixariam de dar uma nota pra cada aluno, mas teriam somente que indicar, em quadrinhos, se o aluno cumpriu cada item, e o trabalho de dar a nota ficaria para os computadores leitores dos itens assinalados. Quem atendesse às exigências propostas teria nota máxima na redação.

  Ética é exigência

  Mesmo com o problema de atribuição de notas, a redação do Enem tem seus avanços em relação à dos vestibulares convencionais. Bastam duas coisas para o candidato não zerar na “redação”. Primeiro, o texto precisa ter ao menos oito linhas (30 é o máximo), além de conter uma proposta de intervenção na sociedade que seja ética.

  Se um vestibular convencional exige que você demonstre na redação a sua capacidade argumentativa, o Enem quer que esta capacidade esteja direcionada para uma proposta que demonstre uma postura ética.

  Por exemplo, em uma redação sobre aquecimento global de um vestibular convencional você pode até encontrar argumentos e defender, como fazem alguns cientistas, que o fenômeno não existe. O Enem claramente acredita no aquecimento global e não iria tolerar uma redação que dissesse o contrário.

  Dissertação é modelo

  Não é difícil indicar sobre quais assuntos versarão o tema, sempre relacionado a uma das competências pedidas na prova objetiva. Então, questões como “o que estamos fazendo com a terra”, cultura, identidade, cidadania e democracia (algumas das competências da área de humanas), ou biodiversidade, ética em pesquisa, saúde pública, conservação ambiental e ciclo da água (algumas das competências da área de natureza) certamente estarão nas redações do Enem deste e dos próximos anos.

  O modelo exigido é a dissertação, na qual o candidato precisa desenvolver um raciocínio, apresentando argumentos de forma ordenada para fundamentar sua posição. Na prova, alguns textos “indutores” são apresentados, para facilitar a busca por argumentos e para que os candidatos entendam melhor a proposta.

  Existem várias formas de fazer uma dissertação com sucesso, mas há uma que não falha: cinco parágrafos, com cerca de quatro ou cinco linhas em cada um deles é a fórmula perfeita. Três argumentos para chegar à sua conclusão é o razoável, e uma dica importante é escolhe-los e decidir como desenvolvê-los antes de começar a escrever. A partir deles, você fará uma introdução em que dirá a sua opinião sobre o tema e quais argumentos irá utilizar durante o texto. Em cada um dos próximos três parágrafos você desenvolverá um dos argumentos, de forma clara, podendo utilizar informações do texto ou aquelas que você tem como bagagem cultural. No quinto e último parágrafo, é hora de fechar a redação, recuperando os três argumentos e chegando à conclusão que planejou.

Como se forma um bom aluno



   Todo pai quer que seu filho vá bem na escola. Só querer não basta. A seguir, oito lições de crianças que se destacam nos estudos.

  Não há pai ou mãe que não sonhe com isso: que seu filho vá bem na escola, encontre uma vocação e faça sucesso. É por isso que os pais brasileiros, ouvidos em uma pesquisa do Movimento Todos pela Educação, disseram participar com afinco da vida escolar de seus filhos. Essa participação, porém, tem suas falhas – como mostra um detalhamento da pesquisa de 2009, feito com exclusividade para ÉPOCA. Em alguns casos, há falta de tempo (a queixa mais comum de quem tem filho em escola particular). Em outros, o principal obstáculo é o desconhecimento do conteúdo ensinado (para quem tem filho em escola pública).

     A pesquisa também detectou conceitos ultrapassados de como impulsionar o conhecimento. A maioria dos pais presta demasiada atenção às notas e preocupa-se menos em estimular a leitura ou acompanhar se a criança está aprendendo.

     Em outras palavras: há mais cobrança que incentivo. É como se os pais considerassem que sua tarefa principal é garantir o acesso à escola – a partir daí, a responsabilidade seria dos professores. Isso é pouco, principalmente num país que não tem avançado satisfatoriamente na área da educação. O nível de ensino das escolas brasileiras, mesmo as de elite, é baixo, na comparação com os países mais avançados. Um relatório do Ministério da Educação, ainda incompleto, mostra que atingimos apenas um terço das metas do Plano Nacional de Educação, entre 2001 e 2008. A evasão escolar no ensino médio aumentou de 5% para 13%. Só 14% dos jovens estão na universidade. Menos de um quinto das crianças até 3 anos frequenta creches.

  E, no entanto, há ilhas de excelência. Há alunos brilhantes, curiosos, esforçados, interessados, capazes. Não estamos falando de superdotados. São meninos e meninas comuns, de colégios públicos e particulares, pobres ou ricos, que vão para a escola e... aprendem. Mais: formam-se. Estão no caminho de se tornar cidadãos melhores, pessoas melhores, gente de sucesso. Fazer com que uma criança seja assim não está inteiramente ao alcance dos pais. Pesquisas mundiais mostram que o envolvimento paterno responde por, no máximo, 20% da nota final. O restante seria determinado pela qualidade da escola, a relação com os professores, a influência dos colegas e, claro, seu próprio talento. Mas há, em cada um desses fatores, também uma influência dos pais. Cabe a eles analisar a escola, monitorar os professores, perceber o ambiente em que seu filho vive, estimular-lhe os talentos naturais. Talvez não seja possível fabricar bons alunos. Mas, como atestam as experiências dos garotos e das garotas desta reportagem, há boas receitas para ajudá-los a descobrir esse caminho.

   Se os pais não sabem reconhecer as paixões naturais dos filhos,
inibem o aprendizado, em vez de promovê-lo.





Fábula: O GATO E A CORUJA

       

        Certa manhã ensolarada na floresta, longe de toda a civilização, encontrava-se um pequeno gato, domesticado bem longe dali, perdido, no meio de tantas árvores que pareciam não ter fim.
         Andou, andou, e encontrou apenas uma coruja quando a noite já se aproximava.
         Ele disse:
      - Me ajude a volta para casa?! Estou perdido!
    - Não posso! Estou muito ocupada cuidando de meus filhotes. - Disse Dona Coruja com ar de arrôgancia.    
       Então, muito triste, cansado e com fome, o gato procurou canto para descansar. Ao amanhecer o dia, ele ouviu gritos de socorro. Assustado, correu depressa para ver o que era, ao chegar lá, viu os filhotes de    Dona Coruja prestes a serem devorados por uma cobra.
     Dona Coruja presa em uma árvore, gritou desesperada:
- Por favor Sr. Gato! Salve meus filhotes! E o gato rapidamente pois-se a agir, e em uma fração de segundos, salvou os filhotes e espantou a cobra para bem longe.
Dona Coruja, muito agradecida, ajudou o gato a voltar para casa e todos terminaram felizes.
Moral da história: Sempre ajude o próximo, pois você não sabe se mais tarde irá precisar dele!

Daniela Beatriz- Cevit Turma: 701


14 de set. de 2010

Urubus e Sabiás

      Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza eles haveriam de se tornar grandes cantores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram do-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão para mandar nos outros. Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamam por Vossa Excelência.

     Tudo ia muito bem até que a doce tranqüilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos, tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás...Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito.

   “ Onde estão os documentos de seus concursos?” E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvesse. Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam, simplesmente...

      Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem.

     E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás...

MORAL: EM TERRA DE URUBUS DIPLOMADOS NÃO SE OUVE CANTO DE SABIÁ.



ALVES, Rubem. Estórias de Quem gosta de Ensinar. São Paulo: Ars Poética, 1985, p.81-2.

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A partir do texto lido faça um paragráfo dissertativo partindo da ideia de em que ponto podemos comparar esta fábula com a sociedade em que vivemos (escola, igreja, trabalho...)?

1 de set. de 2010

Poema: Uma vez criança, uma vez adolescente







       O período da puberdade chega, e ainda me lembro quando lia contos de fadas. Mamãe me contou que contos de fadas não contam às crianças que dragões existem. As crianças já sabem que os dragões existem. Contos de fadas contam às crianças que dragões podem ser mortos. "Mãe", não "mamãe".
       Entendo porque pessoas falam que adolescentes são imaturos. E infantis. São Crianças 2.0. Só porque cresci tenho que parar de ler contos de fadas? Ainda me pego imaginando um reino com o céu com brilhos de diamantes, e um castelo de creme de baunilha. O aroma de menta que vem da grama me tira do mundo de indecisões e rebeldia, das brigas e notas baixas na escola.
       Esse tipo de coisa. Esse tipo de coisa me faz pensar no que faço agora, em plena adolescência. Uma criança que desenha levemente sua respiração e sente que há vida em cada membro, o que poderia saber sobre indecisões e veja mais... rebeldia? Esse tipo de coisa. Tenho mesmo que seguir rumo à adolescência?


Dandara do Mercúrio (turma 7111)

Descobrindo o Amor

                  
       Meu nome é Alice, acabo de completar meus nove anos. Vou para a escola todas as manhãs e foi lá que conheci o Hugo, ele é lindo, tem cabelos pretos e olhos claros. Já faz um tempo que eu fico reparando nele, mas ele nunca olhou para mim.
      Ele entrou na escola ano passado e é um ano mais velho que eu, pois era da 4ª série e eu da 3ª série, mas ele acabou repetindo de série e agora estuda na mesma sala que eu e mesmo assim continua não reparando em mim.
      Ontem na escola, ele estava sentado perto de mim e derrepente ouvi aquela linda voz falando oi comigo, respondi com um oi extremamente feliz e ele perguntou apenas se eu tinha borracha para emprestar a ele, dei a borracha na mão dele e ele percebeu que minha mão estava suada e perguntou por que minha mão estava assim, gaguejando falei que era apenas o calor. Me pediu a borracha mais vezes emprestada ontem e a cada vez que  chamava meu nome meu coração acelerava. Era tão bom saber que  sabia o meu nome e isso me deixava muito feliz e eu tinha medo que reparasse nessa minha felicidade por causa de uma coisa tão simples, mas que fez de ontem o melhor dia da minha vida.



Isabela Campos 801 cevit

4 de ago. de 2010

Brasil: Existem outros países mais pobres

    

                                               Fortaleza



      No nosso país existe muita pobreza, mas não inspira tanta, porque existem outros países mais pobres. Como a África, a Índia e o México. Outros países da Europa são mais ricos.
    Nós vemos a pobreza sempre pela condição social, porque não adianta você ter um emprego e não ganhar um bom salário.
    E o importante para um país não  ser considerado pobre é não ter que depender de outros países como o Brasil já dependeu da Inglaterra e dos estados Unidos.

Laura Cristina, 403
Cevit



Essa dissertação também foi o teste bimestral e foi escolhida por ter apresentado idéias tão bem relacionadas para uma figurinha tão novinha.
Estou orgulhosa dessa pequena!!!

Dissertação: O nosso país

    O nosso país inspira pobreza para algumas pessoas por já ter sido colônia de outros países, por ter trabalhadores pobres que não tem carro. por ficar devendo por décadas trilhões de doláres para os Estados Unidos.
    Muitas vezes as pessoas vêem a pobreza de um país pela cor da pele, como por exemplo em alguns países da África do Sul que tem muito negros com poucos bens materiais, porém muitas pessoas  para saber se a pessoa é rica ou pobre olham os bens materiais.
    Para um país não se considerado pobre ele tem que ter muito bens materiais, pessoas ricas, condição social.

Vinícius, 403
Cevit



Essa dissertação foi o teste bimestral desse aluno maravilhoso, que tem mostrado muito talento na produção textual. Estou orgulhosa por ser uma motivadora desse dom.